Mostrando postagens com marcador DVD. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador DVD. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

THE ROLLING STONES, STONES IN EXILE

Na primavera de 1971, os Rolling Stones viajaram do Reino Unido em direção á França, onde fixaram residência para fugir dos pesados impostos britânicos. Keith Richards aluga uma ‘villa’ conhecida como Nellcôte, em Villefranche-sur-mer, que rapidamente se torna o ponto de encontro da banda. Nesse local foi criada e gravada a maior parte das músicas que compõe o repertório do disco “Exile On Main Street”, considerado por muitos, a obra-prima do grupo.

“Stones in Exile” conta essa historia com as palavras dos próprios Rolling Stones. Através de um extenso material de arquivo, cedido por eles mesmos, revelam a criação dessa extraordinária realização musical.

O DVD traz depoimentos de todos os membros da banda e dos técnicos que participaram do disco. Mick Jagger, Keith Richards, Charlie Watts, Bill Wyman e Mick Taylor, além do saxofonista Bobby Keys, Jimmy Miller e Andy Johns, respectivamente produtor e engenheiro de som, e o fotógrafo Dominic Tarlé, todos relembram as gravações e as maluquices da época.

Apresenta ainda as opiniões de Ronnie Wood, futuro guitarrista dos Rolling Stones e Anita Pallenberg, esposa de Keith Richards nesse período.

Completam o documentário os depoimentos dos músicos Jack White, will.i.am (Black Eyed Peas), Sheryl Crow e Caleb Followill (Kings of Leon), do produtor Don Was, do cineasta Martin Scorcese e do ator Benicio Del Toro, todos narrando o impacto dessas músicas em suas vidas diárias e futuras carreiras artísticas.

Oferece também, um filme exclusivo com Mick Jagger e Charlie Watts, retornando ao Olympic Studios, em Londres, e á casa de campo de Jagger, em Stargroves, onde parte do trabalho inicial havia sido feito.

O DVD “Stones in Exile” soma um total de 145 minutos. São 85 minutos de material não incluído no filme homônimo que estreou no Festival de Cannes 2010 e em seguida passou nas principais emissoras de TV do mundo.

Trata-se de um fascinante documentário que abre a tampa do caldeirão criativo de Jagger & Richards e seus comparsas, justamente num de seus trabalhos mais incendiários e atemporais. Considerado a grande realização dos Stones, referência para inúmeras bandas posteriores, verdadeiro clássico, lançado originalmente no inicio de 1972, como um álbum-duplo (vinil).

Em outubro de 2010, alguns meses após “Stones in Exile”, a ST2 Video / Eagle Vision disponibilizará o título “Ladies and Gentlemen...The Rolling Stones” filme que documenta a lendária tour norte-americana realizada para promover “Exile On Main Street”, totalmente restaurado tanto nos aspectos visuais como nos aspectos de áudio.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

PLEBE RUDE - 30 Anos Rachando Concreto

Desde 1981 na batalha, a Plebe Rude completa 30 anos com gás renovado trazendo uma novidade aos plebeus: chega ao mercado o esperado primeiro DVD da banda (também com versão em CD).



Se voltarmos no tempo, lembramo-nos da explosão do rock nacional nos anos 80, onde certa turma de Brasília invadiu todo o país com suas guitarras em punho, dando seu grito de liberdade, num país que ainda vivia sob a ditadura militar, e onde tudo o que era dito era policiado e controlado.

CD
Deste pessoal, tínhamos a Legião Urbana, Capital Inicial, Os Paralamas do Sucesso (que no estouro já estavam radicados no Rio de Janeiro), dentre muitos outros, e a PLEBE RUDE, sabidamente, a mais politizada das bandas do pedaço. Considerados por Renato Russo como ‘a melhor banda de Brasília’, tiveram seus primeiros trabalhos produzidos por Herbert Vianna, que já confidenciou ao jornal ‘O Globo’ que o guitarrista Philippe Seabra, ‘tinha a melhor mão direita do rock nacional’.


DVD

Chegam agora, 30 anos depois, ao sétimo lançamento, a saber: “O Concreto Já Rachou” – 1985, “Nunca Fomos Tão Brasileiros” – 1987, “Plebe Rude III” – 1988, “Mais Raiva do Que Medo” – 1993, “Enquanto a Trégua Não Vem” – Ao Vivo – 2001, “R Ao Contrário” – 2006 e o novo “Rachando Concreto: Ao Vivo em Brasília” – 2011.

Desde 2005 contando com Clemente, eterno líder dos Inocentes, na guitarra e voz, substituindo Jander “Ameba” Ribeiro e Txotxa, Ex-Maskavo Roots, no lugar de Gutje, na bateria, André X e Philippe Seabra, capricharam na locação e fizeram um belo DVD, que trás uma retrospectiva da trajetória destes rudes plebeus, ícones de uma geração e que continuam como sempre, metendo o dedo na ferida!


PLEBE RUDE – RACHANDO CONCRETO AO VIVO EM BRASÍLIA

Track list:
1. O Que Se Faz
2. Brasília
3. Censura
4. Discórdia
5. Tudo Que Poderia Ser (MÚSICA NOVA)
6. Este Ano
7. Remota Possibilidade
8. Medo (CÓLERA)
9. Minha Renda
10. Katarina
11. Bravo Mundo Novo
12. A Ida
13. Johnny Vai à Guerra
14. Dançando no Vazio
15. Proteção
16. Luzes (ESCOLA DE ESCÂNDALO)
17. Seu Jogo
18. Até Quando Esperar


ABAIXO TRAILER DO SHOW (vale a pena conferir)

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Eu recomendo, DVD AC/DC: Live At River Plate

O show foi gravado em dezembro de 2009 mas só foi lançado agora em 2011 - Apesar de nao morrer de amores pelos Argentinos, quem assistir o show na íntegra entenderá porque os gringos estão entre os que mais curte rock no planeta (nisso nós perdemos de longe). Mas vamos lá...

Estádio lotado em Buenos Aires, porém o futebol passou longe dali. O bando de apaixonados presentes neste local, desta vez foi pelo rock n roll e pelo AC/DC.

Começa a animação de abertura do show, e a expectativa chega ao topo até que eles aparecem para tocar “Rock n' Roll Train”. Bela cena, aquelas pessoas todas pulando e cantando enlouquecidas. Aí qualquer um que foi a algum show desta turnê, “Black Ice”, já se arrepia.

Logo no início do show, o AC/DC toca “Back In Black” enlouquecendo o público argentino, que canta o ‘riff’ junto com a guitarra de Angus Young. Destaque para “Dirty Deeds Done Dirt Cheap” que faz o povo delirar e cantar o refrão em um grande coro. “The Jack” traz o bem-humorado strip tease do Angus que termina na exibição de sua cuequinha com o logo da banda, bem no bumbum.

O DVD traz o show para casa, e acabamos prestando atenção nos detalhes desse espetáculo de rock n' roll, vemos as badaladas do sino dos infernos, comandadas por Brian Johnson, que anuncia “Hells Bells” e a loucura dos fãs ao longo do clássico “You Shook Me All Night Long”. É arrepiante.

Engraçado perceber o que o som desses caras causa, em “TNT” até eu - assistindo em casa - comecei a dar socos no ar e a cantar “oi, oi, oi”. E poder assistir no conforto do lar também é muito bom. Se você não conseguiu pegar o show deles aqui no Brasil, o DVD te transporta até lá. Sem porradas, pisões, empurrões... A edição também é bem legal, pois divide a tela em três partes algumas vezes, mostrando o público, que acaba dando um show a parte.

Na faixa bônus, temos “The Fan, The Roadie, The Guitar Tech & The Meat”, que se trata de um resumo do que foram os 9 dias que o AC/DC e sua equipe passaram na Argentina. Mostra a montagem do palco, depoimentos de fãs argentinos - e convencidos - o caso do garotinho chamado Young que estava louco para ver sua banda favorita e uma parte técnica com os roadies mostrando os instrumentos da banda.

Também tem um rápido depoimento da banda e a parte “The Meat” fica por conta da carne argentina que o AC/DC tanto gostou.

01. Rock N' Roll Train
02. Hell Ain't a Bad Place to Be
03. Back in Black
04. Big Jack
05. Dirty Deeds Done Dirt Cheap
06. Shot Down in Flames
07. Thunderstruck
08. Black Ice
09. The Jack
10. Hells Bells
11. Shoot to Thrill
12. War Machine
13. Dog Eat Dog
14. You Shook Me All Night Long
15. T.N.T.
16. Whole Lotta Rosie
17. Let There Be Rock
18. Highway to Hell
19. For Those About to Rock (We Salute You)

Faixas Bônus:

01. The Fan, The Roadie, The Guitar Tech & The Meat
02. Animação AC/DC

sábado, 18 de junho de 2011

DVD RUSH - Beyond The Lighted Stage

Beyond The Lighted Stage é o primeiro documentário oficial da banda canadense com 42 anos de carreira. De todos os depoimentos, o que mais chega perto de uma definição real do grupo é o de Gene Simmons (Kiss): “O que torna o Rush único é a falta de medo. É a qualidade de começar a compor uma música e não se importar com o que é ou não popular. Só há uma banda que é assim. Que tipo de banda é o Rush? É o Rush!”

 


“Viver num palco iluminado/Ter o irreal ao seu alcance/Se você se questiona a respeito/Conseguirá manter-se perto da realidade/Próximo ao que está além da gaiola dourada”. Esses são os versos da música “Limelight” cujos acordes são os primeiros a se ouvir em Beyond The Lighted Stage, primeiro documentário oficial da banda canadense com 42 anos de carreira. Ao acionar o play, chega-se direto ao coração da banda: Neil Peart (baterista e letrista), o dono das palavras que se materializam na voz de Geddy Lee (baixo/vocal/teclado), no pre gig warm-Up (o aquecimento antes do show), por fim aparece Alex Lifeson (guitarrista) autor de riffs que dão vida e reúnem num só lugar todas as características que marcaram a música criada pelo trio desde 1968 (nessa época ainda com John Rutsey).

Mas para Neil Peart, o Rush como trio só se definiu mesmo a partir do Moving Pictures: “Foi quando nos tornamos o que somos até hoje. Ou seja, nunca perderam a perspectiva de onde estavam e o que faziam. Beyond the Lighted Stage é a prova material de como o rock’n’roll pode ser encarado de forma sincera e despretensiosa. O medo de arriscar nunca perdurou na banda. Como afirmou Peart, certa vez: “O medo é algo que nos move, usamos o medo para seguir em frente. Você tem que aprender a usá-lo a seu favor”. O que fez a banda se manter mais uma vez na dianteira esse ano: lançou um single com duas músicas (“Caravan” e “BU2B”), saiu em turnê, e só irão lançar o álbum posteriormente.

PS: O blog disponibiliza (na faixa, para download) os 3 cds do Rush quando da sua passagem pelo Brasil no link "Som da Lata" acima.